Nos passados dias, a RAEM foi atingida frontalmente por tufões fortes, nomeadamente a passagem do tufão no dia 23 de Agosto que trouxe prejuízos inéditos a RAEM, assim como ao funcionamento do sector de jogos de fortuna ou azar, o qual foi afectado em diferentes níveis. Atendendo que a organização de trabalho dos trabalhadores do sector do jogo, no âmbito das deslocações para o local de trabalho na passagem de tufão tem alertado a preocupação da sociedade, a DICJ e a DSAL hoje, dia 1 de Setembro, na parte da tarde, reuniu com os representantes das seis concessionárias/ concessionárias, para transmitir as reivindicações apresentadas pelos trabalhadores do sector do jogo, por forma a coadjuvar activamente na optimização e aperfeiçoamento da organização dos serviços dos trabalhadores do sector do jogo no âmbito da relação entre trabalhadores e entidades patronais.

A DICJ exortou as concessionárias/ subconcessionárias para dar um tratamento de forma humanizada quanto às faltas justificadas dos seus trabalhadores na passagem do tufão no dia 23 de Agosto. As concessionárias/ subconcessionárias referem que a segurança dos trabalhadores é o aspecto mais importante a ser levado em conta e que as faltas justificadas dadas pelos trabalhadores no dia 23 de Agosto foram sujeitas a um tratamento adequado conforme a situação concreta de cada caso. Referem ainda que após a catástrofe vão reforçar o diálogo com os seus trabalhadores, assim como organizar os serviços dos trabalhadores, de forma razoável, em casos de tempestades tropicais, com vista a estabelecer uma boa e harmoniosa relação laboral.

A DICJ salienta que a preservação da ordem pública e segurança das pessoas dentro dos casinos tem sido o principal objecto das suas funções nos recintos do jogo, assim como a segurança dos trabalhadores dos recintos do jogo na passagem das tempestades tropicais, nomeadamente as suas deslocações ao local de serviço, a organização de trabalhos, o descanso e a sua família.

A par disso, o pessoal da DICJ destacado nos casinos tem acompanhado de perto todas as actividades do jogo exploradas nos casinos, por forma a assegurar a ordem pública e a segurança das pessoas dentro dos mesmos recintos.

A DICJ e a DSAL transmitem opiniões e sugestões dos trabalhadores do sector do jogo às concessionárias/ subconcessionárias