O valor acrescentado bruto (VAB) de todos os ramos de actividade económica de Macau registou em 2018 uma subida real de 5,8%, a qual foi impulsionada principalmente pelos acréscimos das “lotarias, outros jogos de aposta e actividade de promoção de jogos” (+10,0%) e dos “hotéis e similares” (+11,4%). O peso do VAB no valor bruto de produção situou-se em 69,0%, tendo um aumento anual de 1,4 pontos percentuais.
O VAB do sector secundário registou uma descida real de 12,3% e o seu peso no VAB de todos os ramos de actividade económica decresceu para 4,2% em 2018. Por seu turno, o VAB do sector terciário subiu 6,8% em termos reais e o seu peso aumentou para 95,8%, com destaque para o peso de 45,3% dos “serviços não relacionados com o jogo” (-0,6 pontos percentuais face a 2017).
Variação da estrutura sectorial
O peso do sector secundário no VAB de todos os ramos de actividade económica (4,2%) diminuiu 0,9 pontos percentuais. Sublinham-se as descidas de 0,7 pontos percentuais dos pesos da “construção” (3,0%) e de 0,1 pontos percentuais da “produção e distribuição de electricidade, gás e água” (0,6%), enquanto o peso das “indústrias transformadoras” (0,5%) se manteve num nível semelhante ao de 2017.
O peso do sector terciário cresceu 0,9 pontos percentuais, de 94,9% em 2017 para 95,8% em 2018. Salientam-se as variações anuais mais notáveis nos pesos das “lotarias, outros jogos de aposta e actividade de promoção de jogos” (50,5%) e dos “hotéis e similares” (4,6%), com subidas respectivas de 1,5 e 0,4 pontos percentuais, ao passo que desceu 0,9 pontos percentuais o peso das “actividades imobiliárias” (9,6%).
Situação da distribuição do rendimento primário
Em 2018 os impostos sobre a produção e as importações (125,8 mil milhões de patacas), o excedente de exploração (191,2 mil milhões) e as remunerações dos empregados (120,7 mil milhões) representaram, respectivamente, 28,7%, 43,7% e 27,6% do PIB. As remunerações dos empregados aumentaram 5,3% em termos anuais, com uma amplitude ascendente inferior à do PIB e uma diminuição homóloga de 1,2 pontos percentuais do peso na formação do PIB, enquanto subiam 0,3 e 0,9 pontos percentuais os pesos do excedente de exploração e dos impostos sobre a produção e as importações, respectivamente.
Variação do VAB nos ramos de actividade económica
O VAB do sector secundário sofreu uma queda real de 12,3%, em termos anuais. Salienta-se a descida de 14,7% do VAB da “construção”, em termos reais, em virtude da conclusão de sucessivas obras de hotéis e de grandes empreendimentos turísticos e de entretenimento. Quanto ao VAB da “produção e distribuição de electricidade, gás e água”, desceu 14,2%, em termos reais, devido à queda da venda e do consumo de gás natural utilizado na produção de eletricidade, provocada pelo decréscimo da produção local de eletricidade. Contudo, o VAB das “indústrias transformadoras” registou uma subida real de 5,8%, impulsionada pelas indústrias alimentares e de bebidas.
OVAB do sector terciário cresceu 6,8%, em termos reais. Exceptuando os decréscimos reais registados nos ramos de actividade económica dos “bancos”e das “actividades imobiliárias”, os restantes ramos registaram acréscimos de amplitudes distintas. Destaca-se que o VAB das “actividades imobiliárias” apresentou um decréscimo real de 5,3%, arrastado pela descida da margem de lucros dos operadores de imóveis, enquanto subiu 11,4% o VAB dos “hotéis e similares”, beneficiado pelo incremento no número de hóspedes dos hotéis e pensões.
O VAB do sector secundário registou uma descida real de 12,3% e o seu peso no VAB de todos os ramos de actividade económica decresceu para 4,2% em 2018. Por seu turno, o VAB do sector terciário subiu 6,8% em termos reais e o seu peso aumentou para 95,8%, com destaque para o peso de 45,3% dos “serviços não relacionados com o jogo” (-0,6 pontos percentuais face a 2017).
Variação da estrutura sectorial
O peso do sector secundário no VAB de todos os ramos de actividade económica (4,2%) diminuiu 0,9 pontos percentuais. Sublinham-se as descidas de 0,7 pontos percentuais dos pesos da “construção” (3,0%) e de 0,1 pontos percentuais da “produção e distribuição de electricidade, gás e água” (0,6%), enquanto o peso das “indústrias transformadoras” (0,5%) se manteve num nível semelhante ao de 2017.
O peso do sector terciário cresceu 0,9 pontos percentuais, de 94,9% em 2017 para 95,8% em 2018. Salientam-se as variações anuais mais notáveis nos pesos das “lotarias, outros jogos de aposta e actividade de promoção de jogos” (50,5%) e dos “hotéis e similares” (4,6%), com subidas respectivas de 1,5 e 0,4 pontos percentuais, ao passo que desceu 0,9 pontos percentuais o peso das “actividades imobiliárias” (9,6%).
Situação da distribuição do rendimento primário
Em 2018 os impostos sobre a produção e as importações (125,8 mil milhões de patacas), o excedente de exploração (191,2 mil milhões) e as remunerações dos empregados (120,7 mil milhões) representaram, respectivamente, 28,7%, 43,7% e 27,6% do PIB. As remunerações dos empregados aumentaram 5,3% em termos anuais, com uma amplitude ascendente inferior à do PIB e uma diminuição homóloga de 1,2 pontos percentuais do peso na formação do PIB, enquanto subiam 0,3 e 0,9 pontos percentuais os pesos do excedente de exploração e dos impostos sobre a produção e as importações, respectivamente.
Variação do VAB nos ramos de actividade económica
O VAB do sector secundário sofreu uma queda real de 12,3%, em termos anuais. Salienta-se a descida de 14,7% do VAB da “construção”, em termos reais, em virtude da conclusão de sucessivas obras de hotéis e de grandes empreendimentos turísticos e de entretenimento. Quanto ao VAB da “produção e distribuição de electricidade, gás e água”, desceu 14,2%, em termos reais, devido à queda da venda e do consumo de gás natural utilizado na produção de eletricidade, provocada pelo decréscimo da produção local de eletricidade. Contudo, o VAB das “indústrias transformadoras” registou uma subida real de 5,8%, impulsionada pelas indústrias alimentares e de bebidas.
OVAB do sector terciário cresceu 6,8%, em termos reais. Exceptuando os decréscimos reais registados nos ramos de actividade económica dos “bancos”e das “actividades imobiliárias”, os restantes ramos registaram acréscimos de amplitudes distintas. Destaca-se que o VAB das “actividades imobiliárias” apresentou um decréscimo real de 5,3%, arrastado pela descida da margem de lucros dos operadores de imóveis, enquanto subiu 11,4% o VAB dos “hotéis e similares”, beneficiado pelo incremento no número de hóspedes dos hotéis e pensões.