Em Fevereiro de 2020 o desempenho dos negócios tanto do ramo da restauração como do ramo do comércio a retalho enfraqueceu, devido ao contínuo impacto gerado pela epidemia da pneumonia causada pelo novo tipo de coronavírus. Quanto à restauração, 98% dos proprietários entrevistados declararam diminuições homólogas no volume de negócios, tendo esta proporção subido 39 pontos percentuais, relativamente à de Janeiro. Destaca-se que todos os proprietários entrevistados dos restaurantes chineses, bem como dos restaurantes japoneses e coreanos manifestaram decréscimos homólogos no volume de negócios, tendo as proporções aumentado substancialmente 57 e 36 pontos percentuais, respectivamente, face às de Janeiro e que a proporção dos proprietários dos estabelecimentos de comidas e lojas de sopas de fitas e canjas (98%) também aumentou, isto é, 30 pontos percentuais. Por seu turno, apenas 2% dos proprietários entrevistados da restauração declararam acréscimos homólogos no volume de negócios, tendo esta proporção diminuído 22 pontos percentuais, em relação à de Janeiro, informam os Serviços de Estatística e Censos.
Quanto ao comércio a retalho, em Fevereiro o volume de negócios de 85% dos retalhistas entrevistados diminuiu em termos anuais, esta proporção subiu 37 pontos percentuais, face à do mês anterior. Salienta-se que todos os retalhistas entrevistados: de artigos de couro; de relógios e joalharia; de vestuário para adultos, assim como de produtos cosméticos e de higiene manifestaram decréscimos homólogos no volume de negócios. Verificou-se ainda que 91% dos retalhistas de mercadorias de armazéns e quinquilharias declararam diminuições homólogas no volume de negócios, tendo esta proporção subido 45 pontos percentuais, em relação à de Janeiro. Por seu turno, 13% dos retalhistas entrevistados manifestaram aumentos homólogos no volume de negócios, tendo esta proporção descido 22 pontos percentuais, relativamente à de Janeiro. Apenas a proporção dos supermercados (78%), que manifestaram acréscimos homólogos no volume de negócios, cresceu 11 pontos percentuais.
Quanto às expectativas para o mês de Março, os proprietários entrevistados da restauração e os retalhistas do comércio a retalho previram que o comportamento do mercado ainda seria desfavorável, ou seja, 76% dos proprietários entrevistados da restauração e 59% dos retalhistas anteviram que o volume de negócios para Março diminuísse cinquenta por cento ou mais, em termos anuais. Destaca-se que 94% dos proprietários dos restaurantes chineses e todos os retalhistas de artigos de couro entrevistados previram decréscimos homólogos iguais ou superiores a cinquenta por cento no volume de negócios para Março.
Os destinatários do “Inquérito de Conjuntura à Restauração e ao Comércio a Retalho” foram seleccionados com base no volume de negócios. Inclui-se no actual inquérito 186 restaurantes e estabelecimentos similares (correspondentes a cerca de 53% das receitas do ramo) e 136 retalhistas do comércio a retalho (correspondentes a cerca de 70% das receitas do ramo). Os resultados do inquérito reflectem apenas a estimativa sobre a situação da conjuntura dos proprietários e retalhistas entrevistados, já que não foi realizada uma inferência global.
Quanto ao comércio a retalho, em Fevereiro o volume de negócios de 85% dos retalhistas entrevistados diminuiu em termos anuais, esta proporção subiu 37 pontos percentuais, face à do mês anterior. Salienta-se que todos os retalhistas entrevistados: de artigos de couro; de relógios e joalharia; de vestuário para adultos, assim como de produtos cosméticos e de higiene manifestaram decréscimos homólogos no volume de negócios. Verificou-se ainda que 91% dos retalhistas de mercadorias de armazéns e quinquilharias declararam diminuições homólogas no volume de negócios, tendo esta proporção subido 45 pontos percentuais, em relação à de Janeiro. Por seu turno, 13% dos retalhistas entrevistados manifestaram aumentos homólogos no volume de negócios, tendo esta proporção descido 22 pontos percentuais, relativamente à de Janeiro. Apenas a proporção dos supermercados (78%), que manifestaram acréscimos homólogos no volume de negócios, cresceu 11 pontos percentuais.
Quanto às expectativas para o mês de Março, os proprietários entrevistados da restauração e os retalhistas do comércio a retalho previram que o comportamento do mercado ainda seria desfavorável, ou seja, 76% dos proprietários entrevistados da restauração e 59% dos retalhistas anteviram que o volume de negócios para Março diminuísse cinquenta por cento ou mais, em termos anuais. Destaca-se que 94% dos proprietários dos restaurantes chineses e todos os retalhistas de artigos de couro entrevistados previram decréscimos homólogos iguais ou superiores a cinquenta por cento no volume de negócios para Março.
Os destinatários do “Inquérito de Conjuntura à Restauração e ao Comércio a Retalho” foram seleccionados com base no volume de negócios. Inclui-se no actual inquérito 186 restaurantes e estabelecimentos similares (correspondentes a cerca de 53% das receitas do ramo) e 136 retalhistas do comércio a retalho (correspondentes a cerca de 70% das receitas do ramo). Os resultados do inquérito reflectem apenas a estimativa sobre a situação da conjuntura dos proprietários e retalhistas entrevistados, já que não foi realizada uma inferência global.