
Realizou-se hoje a 1.ª reunião da Comissão de Cooperação Económica e Comercial entre o Interior da China e Macau, tendo sido formuladas 19 políticas e medidas de benefícios mútuos para promover a cooperação económica e comercial entre os dois lados
2018-12-12
Realizou-se hoje (dia 12), na Sede do Governo, a 1.ª reunião da Comissão de Cooperação Económica e Comercial entre o Interior da China e Macau, que representou que os dois lados irão promover, em conjunto, o desenvolvimento do intercâmbio e da cooperação económica e comercial para um nível mais alto. A reunião foi presidida, conjuntamente, pelo Representante de Negociações do Comércio Internacional e Vice-Ministro do Comércio da República Popular da China, Fu Ziying, e pelo Secretário para a Economia e Finanças, Leong Vai Tac. Na reunião, as duas partes, para além de estudarem e definirem um mecanismo de reuniões desta Comissão, trocaram opiniões sobre relevantes conteúdos da cooperação, designadamente a promoção da actualização e concretização do CEPA, promoção conjunta da construção da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau, apoio à participação de Macau na construção de “Uma Faixa, Uma Rota”, apoio a Macau na construção da Plataforma de Serviços para a Cooperação Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa e reforço do intercâmbio económico e comercial bilateral, tendo formulado 19 políticas e medidas de cooperação assentes em benefícios mútuos. Tudo isso permitirá elevar ainda mais o nível da cooperação económica e comercial entre o Interior da China e Macau, e assim, conceder benefícios aos sectores empresariais dos dois lados. Depois da reunião, foi assinado o Acordo sobre Comércio de Mercadorias no âmbito do CEPA, pelos representantes do Ministério do Comércio e do Governo da Região Administrativa Especial de Macau.
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Política de não importação de croupiers mantém-se inalterada (Gabinete de Comunicação Social)
2018-12-12
O secretário para a Economia e Finanças, Lionel Leong, frisou hoje (12 de Dezembro), que o governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) está firme na posição de manter a política de não importação de trabalhadores não residentes para as funções de croupier. Ao mesmo tempo, continuará a promover o desenvolvimento saudável do sector de jogo e reforçará a capacidade de promoção profissional e mobilidade horizontal dos trabalhadores residentes.Em resposta a perguntas da comunicação social, enquanto participava, esta manhã, na actividade “Macao Convention and Exhibition Commendation Awards” 2018, o secretário indicou que, na reunião de ontem do Conselho para o Desenvolvimento Económico, os membros dos diferentes sectores, como habitual, expressaram as suas opiniões e sugestões sobre o desenvolvimento económico de Macau nas diferentes vertentes. No entanto, ressalvou que os representantes do Governo que estiveram presentes não deram qualquer resposta a essas opiniões e sugestões, que serão posteriormente analisadas integralmente.E especificamente sobre a ideia, apresentada por alguns membros do Conselho para o Desenvolvimento Económico, de análise à possibilidade de importação de croupiers, Lionel Leong frisou que o Chefe do Executivo já reiterou, várias vezes e em diversas ocasiões, a posição do governo de garantir o cargo de croupiers exclusivamente para residentes, sendo esta uma política permanente da RAEM, que não está sujeita a alteração.Por outro lado, o mesmo responsável referiu que, de modo a impulsionar o desenvolvimento saudável da indústria do jogo, o governo continuará a aperfeiçoar as legislações relacionadas, a reforçar a fiscalização do sector e a regular o funcionamento das operadoras. Neste último campo, procura-se estimulá-las a realizarem mais acções de formação para trabalhadores locais, com vista ao aumento das suas capacidades para a promoção profissional e mobilidade horizontal. Lionel Leong recordou ainda que se vem verificando um crescimento contínuo da taxa relativa ao número de residentes em cargos de nível médio e alto.l.jpg 67.29 KB
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Estatísticas relativas aos empréstimos hipotecários – Outubro 2018 (Autoridade Monetária de Macau)
2018-12-12
De acordo com as estatísticas publicadas hoje pela AMCM, em Outubro de 2018, os novos empréstimos hipotecários para habitação (EHHs) e os empréstimos comerciais para actividades imobiliárias (ECAIs) aprovados registaram-se decrescimento em relação ao mês anterior. O saldo bruto dos EHHs cresceram em relação ao mês anterior e os ECAIs decresceram.
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Apelo à sociedade na apresentação de opiniões sobre introdução de talentos de alta qualidade (Gabinete de Comunicação Social)
2018-12-09
O secretário para a Economia e Finanças, Lionel Leong, reafirmou, hoje (dia 9 de Dezembro), que o regime de introdução de talentos de alta qualidade é uma sugestão que o Chefe do Executivo pretende entregar à Comissão de Desenvolvimento de Talentos (CDT) para efeitos de estudo. Espera que os diversos sectores da sociedade apresentem activamente as suas opiniões, num debate futuro, incluindo os requisitos e a quantidade, bem como, a forma mais oportuna, adequada e razoável de introduzir os mesmos.
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“Seminário sobre o Ensino e Formação de Bilingues entre a China e os Países de Língua Portuguesa” desempenha as vantagens de Macau e construi activamente uma Base de Formação de Quadros Bilingues de Chinês e Português (Gabinete de Apoio ao Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comerical entre a China e os Países de Língua Portuguesa)
2018-12-07
O “Seminário sobre o Ensino e Formação de Bilingues entre a China e os Países de Língua Portuguesa”, organizado pelo Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) e pela Universidade de Macau, co-organizado pelo Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau e com o apoio do Gabinete de Apoio ao Ensino Superior, realiza-se no dia 7 e 8 de Dezembro na Universidade de Macau. Depois da 1.ª edição do Seminário realizado em 2015, esta foi a 2.ª edição a ser realizada em Macau, tendo como objectivo estudar as necessidades de quadros bilingues nas línguas chinesa e portuguesa, nos sectores da economia, do comércio, da cultura e do direito, e partilhar as experiências de formação e de educação relativos aos mesmos, de forma a desempenhar as vantagens de Macau e apoiar a construção de Base de Formação de Quadros Bilingues de Chinês e Português.
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